30 abril 2013

Mártires do século XX


Por Felipe Aquino


thumb.phpO que é de fato o Martírio?
Dom Estevão Bettencourt, osb, em sua Revista “PERGUNTE E RESPONDEREMOS” (Nº 456, Ano 2000, p.194), publicou uma matéria para explicar o que é de fato, o martírio cristão, que nada tem a ver com os que morrem por simples causas sociais e políticas. Pior ainda, quando alguns consideram mártires pessoas que o Papa nem beatificou.
Vejamos o que ensina Dom Estevão:
A palavra mártir vem do grego martys, martyros, que significa testemunha. O mártir é uma testemunha qualificada que chega ao derramamento do próprio sangue. O Papa Bento XIV assim se exprime:
“O martírio é a morte voluntariamente aceita por causa da fé cristã ou por causa do exercício de outra virtude relacionada com a fé”.
O Catecismo da Igreja Católica § 2473 retoma o conceito:
“O martírio é o supremo testemunho prestado à verdade da fé; designa um testemunho que vai até a morte”.
O Concílio do Vaticano II desenvolve tal noção:
“Visto que Jesus, Filho de Deus, manifestou Sua caridade entregando Sua vida por nós, ninguém possui maior amor que aquele que entrega sua vida por Ele e seus irmãos (cf. 1Jo 3, 16; Jo 15, 13). Por isso, desde o início alguns cristãos foram chamados – e alguns sempre serão chamados – para dar o supremo testemunho de seu amor diante de todos os homens, mas de modo especial perante os perseguidores. O martírio, por conseguinte – pelo qual o discípulo se assemelha ao Mestre, que aceita livremente a morte pela salvação do mundo, e se conforma a Ele na efusão do sangue – é estimado pela Igreja com exímio dom e suprema prova de caridade. Se a poucos é dado, todos, porém, devem estar prontos a confessar Cristo perante os homens, segui-lo no caminho da cruz entre perseguições, que nunca faltam à Igreja” (Lumen Gentium, nº 42).
A propósito deve-se notar o seguinte:
O martírio é uma graça que tem sua iniciativa em Deus. Não compete ao cristão procurar o martírio provocando os adversários da fé. A Igreja sempre condenou esse comportamento, pois seria presunçoso (quem pode ter a certeza que irá suportar corajosamente os tormentos do martírio?); além do quê, seria provocar o pecado do próximo ou dos algozes.
Para que haja martírio propriamente dito, requer-se que o cristão morra livremente, ou seja, aceite conscientemente o risco de morrer por causa da sua fé. A aceitação da morte pode ser explícita, como no caso em que o perseguidor deixa a escolha entre renegar a fé (ou uma virtude relacionada com a fé) e a morte. A aceitação livre pode ser implícita quando a pessoa sabe que o seu compromisso cristão pode levá-la até a morte e, não obstante, é fiel a esse compromisso.
Para que a Igreja declare oficialmente que alguém é mártir da fé, são efetuadas pesquisas a respeito:
-  A verdadeira causa da morte: pode ser que um cristão seja condenado à morte não por ser cristão, mas por estar envolvido em alguma campanha política ou de outra ordem;
-  A livre aceitação da morte por parte da vítima;
- Graças ou milagres obtidos por intercessão do(a) servo(a) de Deus.
O processo é iniciado na diocese à qual pertencia a vítima ou na qual ela foi levada à morte. Continua e termina em Roma, na Congregação para as Causas dos Santos.
O martírio é algo tão antigo quanto a pregação da Palavra de Deus. Já ocorreu na história dos Profetas do Antigo Testamento. No século II a.C. os irmãos macabeus sofreram a morte cruenta por causa da sua fé (cf. 2 Mc 7, 1-42), assim como o escriba Eleazar (cf. 2MC 6, 18-31).
O martírio teve seu ponto alto em Jesus Cristo. Santo Estevão é o primeiro mártir do Cristianismo após Jesus Cristo (cf. At 7, 55-60). No fim do século I, o Apocalipse fala de “imensa multidão”, que ninguém pode numerar, daqueles que lavaram e alvejaram suas túnicas no sangue do Cordeiro” (cf. Ap 7, 9.14). Em síntese, São Paulo afirma que “todos aqueles que quiserem viver com piedade em Cristo Jesus, serão perseguidos” (2Tm 3, 12).


Algo que poucos católicos sabem é que só no século XX houve mais mártires que em todos os 19 séculos anteriores somados. Na celebração do Jubileu do ano 2000, o Papa João Paulo II disse:
“Estes dois mil anos depois do nascimento de Jesus Cristo estão marcados pelo persistente testemunho dos mártires. Também este século, que caminha para o seu ocaso, conheceu numerosíssimos mártires, sobretudo por causa do nazismo, do comunismo e das lutas raciais ou tribais. Sofreram pela sua fé pessoas das diversas condições sociais, pagando com o sangue a sua adesão a Cristo e à Igreja ou enfrentando corajosamente infindáveis anos de prisão e de privações de todo gênero, para não cederem a uma ideologia que se trans­formou num regime de cruel ditadura. Do ponto de vista psicológico, o martírio é a prova mais eloquente da verdade da fé, que consegue dar um rosto humano inclusive à morte mais violenta e manifestar a sua beleza mesmo nas perseguições mais atrozes.
Inundados pela graça no próximo ano jubilar, poderemos mais vigorosamente erguer ao Pai o nosso hino de gratidão, cantando: Te  martyrum candidatus laudat exercitus (o exército resplandecente dos mártires canta os vossos louvores). Sim, é o exército daqueles que “lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro” (Ap 7, 14). Por isso, a Igreja espalhada por toda a terra deverá permanecer ancorada ao seu testemunho e defender zelosamente a sua memória. Possa o povo de Deus, revigorado na fé pelos exemplos destes autênticos campeões de diversa idade, língua e nação, cruzar confiadamente o limiar do terceiro milênio. À admiração pelo seu martírio associe-se, no coração dos fiéis, o desejo de poderem, com a graça de Deus, seguir o seu exemplo, caso o exijam as circunstâncias” (Bula Incarnationis Mysterium nº 13).
O Papa João Paulo II nomeou uma Comissão destinada a recensear e conservar a memória dos mártires do século XX. A tal Comissão foi confiada uma tríplice tarefa:
-  Elaborar um catálogo dos mártires do século XX;
-  Preparar a comemoração desses mártires (marcada para 07/05/2000);
-  Aprofundar a contribuição espiritual que trouxeram à Igreja.
Já existem mais de dez mil relatos de martírio ocorrido nos diversos continentes chegaram a Roma, alguns redigidos em duas linhas, outros em centenas de páginas; chegaram em cerca de dez línguas diferentes, que é preciso traduzir para o italiano e passar para o computador num programa especial de informática. Quanto à procedência desses relatos, 45% vêm de Conferências Episcopais e 40% de Congregações ou Ordens Religiosas.
Coloca-se uma questão nova a propósito do conceito de mártir: será mártir somente quem morre por ódio à fé ou pode ser tido como mártir aquele que passou anos em cárcere ou em campo de concentração, tendo sofrido cruéis tormentos, mas foi posto em liberdade ainda vivo? Houve, na realidade, Bispos, como Monsenhor Velychkovskyj na Ucrânia e Monsenhor Fishta na Albânia, que foram libertados da prisão quando estavam gravemente enfermos por causa das torturas e dos maus tratos e morreram pouco depois; podem ser equiparados aos mártires no sentido clássico?
As respostas enviadas aos questionários emitidos pela Comissão foram assaz diversas. Em setembro de 1998, a Igreja da Espanha tinha mandado 2075 relatórios; a da França, dez. Depois, a França enviou mais cinquenta relatórios e a Espanha mais 2000 novos relatórios; a Coreia, 200; a Polônia, 900. Quanto aos países dominados por governo anticatólico (Vietnam, China, Sudão…), têm-se manifestado timidamente – o que bem se entende, dado o controle das autoridades civis.
É de notar ainda que em Jerusalém existe o Instituto Yad-Vashem, fundado em 1953 para recensear os nomes de pessoas não israelitas que ajudaram ou salvaram judeus perseguidos, com risco para a sua própria vida; esses beneméritos recebem o título de “Justos das Nações”, que “amaram o próximo como a si mesmos”. Na Europa, 12.000 justos foram assim reconhecidos e muitos ainda ficam no anonimato. A justificativa apresentada para a exaltação desses nomes é que “todo aquele que salva uma vida salva o universo todo inteiro”.

martiresOs mártires do comunismo na Albânia
Dom Estevão Bettencourt narra a perseguição e os casos de martírio do comunismo na Albânia dominada pela Rússia. (Revista PR, 456, 200, p. 194). Vejamos o impressionante relato:
Em 1945, a Albânia tornou-se uma República Popular sob a chefia de Enver Hoxha, que empreendeu violenta opressão religiosa contra cristãos e muçulmanos. A Igreja Católica então contava 124.000 fiéis num total de um milhão de habitantes, mas a sua irradiação ia muito além do número de fiéis. A perseguição desencadeou-se primeiramente contra os Bispos, os Religiosos e os missionários estrangeiros; os fiéis que os defendiam, foram presos, torturados e, às vezes, mortos por recusarem denunciar publicamente os pretensos crimes do clero. Essa primeira onda persecutória visava também a cortar o relacionamento do clero com a Santa Sé mediante argumentos e promessas sedutoras. Os clérigos resistiram; então Enver Hoxha, a conselho de Stalin, resolveu eliminar radicalmente a Igreja Católica. Em 1948 só restava um Bispo católico em vida nas montanhas do Norte do país. Ficavam ainda umas poucas dezenas de presbíteros, que procuravam atender à Liturgia dominical, passando de uma paróquia a outra sob a permanente ameaça de encarceramento ou de execução sumária.
A situação em breve se modificou quando o governo albanês rompeu com a Iugoslávia; precisava de se consolidar interiormente; daí travar negociações com a Igreja em busca de um modus vivendi. Em 1951, Enver Hoxha aceitou firmar um tratado com Mons. Shilaku, reconhecendo os laços da Igreja na Albânia com Roma. Todavia o texto oficial publicado pelo governo albanês não correspondeu ao que fora estipulado nas conversações. Houve então protestos da parte de sacerdotes, que foram assassinados ou enviados para campos de concentração. Apesar de tudo, o povo católico não renunciava a viver a sua fé.
Entre 1952 e 1967, a situação se estabilizou entre repressão governamental e resistência dos fiéis. Todos os anos um sacerdote ou uma Religiosa morria em prisão ou em campo de concentração. Quem estava em campo de concentração, era retirado, por vezes, para comparecer a uma sessão de humilhação pública nas ruas das grandes cidades.
Aos 6 de fevereiro de 1967, Enver Hoxha dirigiu um discurso a toda a nação, incitando a juventude albanesa a levar a termo a luta “contra as superstições religiosas”. Os guardas vermelhos da Albânia, à semelhança dos da China, foram encarregados dessa revolução cultural. As igrejas, os conventos, as mesquitas foram tomados de assalto, profanados, saqueados, incendiados, destruídos ou transformados em depósitos, lojas ou apartamentos. Em oito meses, 2169 lugares de culto foram assim extintos. Aos 22 de novembro de 1967, a Gazette, órgão oficial do governo albanês, publicou um decreto que anulava todos os acordos entre confissões religiosas e o Estado. A administração dos sacramentos, os rituais e as preces públicas foram proibidos sob pena de graves sanções. Os últimos membros do clero e os Religiosos foram presos, espancados em público, humilhados, intimados a apostar e, na maioria, enviados para campos de concentração. Não houve, porém, uma única defecção da parte de sacerdotes católicos.
O governo foi mais além… Pôs-se atacar qualquer objeto, símbolo ou gesto que pudesse ter significado religioso até mesmo na intimidade da família. Tenha-se em vista o seguinte caso: os católicos albaneses costumam iniciar suas refeições tomando um copo de raki, sua bebida preferida, e levantando a taça com as palavras: “Louvado seja Jesus Cristo!”. Pois bem, a partir de 1967 tais dizeres podiam custar cinco anos de prisão. Os(as) professores(as) de escolas maternais perguntavam às crianças se sabiam fazer o sinal da cruz; caso alguma criança demonstrasse sabê-lo, os seus genitores eram punidos até com cinco anos de prisão. Era proibido fabricar terços com grãos de girassol, como fazem os camponeses de Albânia. Era interditada a Rádio Vaticana, que todas as noites tinha emissões em língua albanesa. Em 1975, foram excluídos também todos os nomes que pudessem lembrar a religião: Benedito(a), Pedro, Paulo, Maria, Joana…
Não obstante, houve famílias que continuaram a transmitir a fé a seus filhos de maneira secreta. Alguns poucos sacerdotes clandestinos ainda celebravam os sacramentos às ocultas. Nos campos de concentração, os padres batizavam os adultos que o desejassem; caso fossem descobertos, como o foi o Pe. Kurti, eram executados.
Apesar de toda essa repressão religiosa, não se viu surgir o homem novo albanês exaltado pelos discursos de Enver Hoxha; a vida de fé prosseguiu clandestinamente, enquanto o país foi afundando na miséria ainda hoje perceptível.
Uma autêntica filha da Albânia, Madre Teresa de Calcutá via essa realidade com olhos confiantes na Providência Divina. Assim, ao receber o Prêmio Nobel da Paz de 1979, declarou:
“Creio que a Igreja na Albânia está vivendo a experiência de sexta-feira santa, mas nossa fé nos ensina que a vida de Cristo não terminou na sexta-feira santa, e, sim, se consumou na Ressurreição. Nosso povo albanês há de guardar esta verdade na sua mente. Tal é o segredo da paciência cristã…”
Os primeiros sinais de distensão religiosa ocorreram após a morte de Enver Hoxha. Mas somente em novembro de 1990 (um ano após a queda do Muro de Berlim), o Pe. Simon Jubani um dos raros sobreviventes, celebrou a primeira Missa pública após 1967, correndo ainda o risco da própria vida. Em breve, porém, pôde batizar uma centena de adultos. O regime comunista recuou, como nos demais países da Europa, e aos fiéis foi concedida a liberdade de crença.
Com dificuldade a Albânia procura reerguer-se. Ainda há violência no interior do país, agravada em 1998 e 1999 pelas guerras nos Bálcãs.
1.1.    Algumas das vítimas
1)  Cyprian Nika
Cyprian Nika era o padre Provincial dos Franciscanos da Albânia. Após algumas semanas de cárcere e torturas, foi levado à presença de oficiais do Estado para discutir sobre a existência de Deus. Disse-lhes: “Como ser humano pensante, creio que existe algo após esta breve existência na terra, em que o bem e o mal encontrarão a respectiva sanção. Algo que ultrapassa os limites da natureza humana, algo de sobre-humano, de sobrenatural, em que o mal e a injustiça não terão lugar”. Não lhe foi dado acabar o seu discurso, pois os seus interlocutores perderam a paciência e puseram-se a injuriá-lo. Um deles exclamou: “Meu deus é Enver Hoxha!”. O Religioso orou então: “Faça-se a tua vontade!”. Foi fuzilado pouco depois.
2)  Daniel Dajani
Quando andava por uma das ruas da cidade de Shkodër com um dos seus seminaristas, o Pe. Daniel Dajani foi interpelado por agitadores, que o insultaram. Continuou a caminhar sem responder. Mas o jovem seminarista, perturbado, não conseguir recuperar a calma. O Pe. Daniel disse-lhe: “Caro Lazër, eles vieram com espingardas, mas foram embora com amor”. Finalmente o Pe. Daniel Foi preso e testemunhou diante dos seus juízes: “Desde a infância tenho fé e estou pronto a morrer para dar testemunho da minha fé”. Foi então executado juntamente com Mozafer Pipa, o jovem advogado muçulmano que o defendera.
3)  Ded Macaj
Este jovem sacerdote de 28 anos foi condenado à morte após um processo simulado. Declarou diante do pelotão que o executou: “Perante Deus, em cuja presença vou comparecer em breve, e perante vocês, caros soldados, declaro que sou assassinado tão somente por causa do ódio à Igreja Católica. E eu o digo sem amargura nem ódio para com aqueles que me vão fuzilar”.
4)  Mikel Betoja
Este jovem sacerdote clandestino foi depreendido a celebrar a Missa às ocultas numa aldeia. Foi logo condenado a quinze anos de campo de concentração por motivo de “agitação e propaganda”. Professou então sua fé em público. Em conseqüência a sua sentença foi logo trocada pela de condenação à morte. Executaram-no aos 10/02/74.
5)  Ded Malaj
O jovem vigário de Dajc foi fuzilado às margens do lago de Shkodër por Ter continuado a exercer o seu ministério. Os fiéis que o defenderam, foram mandados para campos de concentração. Acontece, porém, que trinta anos depois a aldeia continua fiel à sua fé católica.
6)  Leonardo Shajakaj
Sacerdote de 76 anos de idade, recusou dizer o que ouvira em confissão. Foi executado por causa deste “crime” em 1964.
7)  Mons. Gjergj Volsj
Fora o mais jovem Bispo do Mundo. Recusou-se a romper com Roma. Foi então preso e torturado durante meses. Na véspera de ser executado, recebeu a visita de sua mãe, que chorou. Mas o filho lhe disse: “Mãe, não chores por causa do teu filho; antes, chora por todo o povo”.
Prof. Felipe Aquino






29 abril 2013

Papa Francisco une-se à "Festa da Misericórdia" da Renovação carismática italiana



◊   Cidade do Vaticano (Rádio Vaticano) - Desde esta quinta-feira até o próximo domingo, dia 28, se realiza em Rimini – região italiana da Emília-Romanha – a 36ª Convocação nacional dos grupos da Renovação Carismática. A edição 2013 tem como tema "Acolhamos a Palavra com a alegria do Espírito Santo". Trata-se de um tema que faz ressoar a exortação do Papa Francisco expressa no Domingo de Ramos: os cristãos "jamais sejam homens e mulheres tristes". A Rádio Vaticano ouviu o presidente nacional da Renovação Carismática na Itália, Salvatore Martinez. Eis o que disse:

Salvatore Martinez:- "A alegria, dizia Paulo VI, é o gigantesco segredo da vida cristã, e no tempo da Páscoa não se pode deixar de viver uma profunda alegria. É aquela alegria que desperta nos corações todas as vezes que nos sentimos amados. No fundo, podemos explicar assim estas primeiras páginas do Pontificado de Francisco: a Igreja está despertando no coração das pessoas, daquelas próximas e das que se encontram distantes, desperta com amor. A alegria é o fruto deste amor e quem se sente amado é capaz de amar. O Papa Francisco, bem como Bento XVI, João Paulo II, exortaram nós, cristãos, nestes anos, a fazermos de Jesus Cristo uma experiência viva, um encontro. É o que há 36 anos acontece aqui em Rimini."

RV: Na mensagem que o Papa Francisco enviou para esta ocasião há um realce particular, uma ênfase à "misericórdia"...

Salvatore Martinez:- "Sim, há quem já o definiu "o Papa da Misericórdia". Mas gostaria de dar uma conotação social a este tema. É um tema que nos fala, de vários modos, sobre as misérias deste nosso tempo. A misericórdia acolhe as misérias humanas: é o ventre em que todas as misérias do homem, sociais, políticas, econômicas, familiares, são acolhidas. É o coração de Deus. Em Rimini vive-se a Festa da Misericórdia. Mais de 300 sacerdotes oferecem o Sacramento da Reconciliação sacramental e os 20 mil participantes são motivados à confissão. São, como diz o Papa, motivados a pedir perdão. E é uma grande festa. A alegria retorna como a Parábola do Pai misericordioso." (RL)




28 abril 2013

Assista ao filme "O Grito Silencioso"


O filme que há anos tem alertado as mulheres para a crueldade do crime do aborto
Atualmente, quando se fala em aborto poucas pessoas têm em suas mentes a real dimensão de seu significado, não imaginam como ele acontece ou quais são as técnicas utilizadas. O filme "O Grito Silencioso" é uma importante ferramenta para acabar com a ignorância que cerca o assunto. É um meio eficaz de visualizar, sem interferências ideológicas ou intelectuais o que de fato acontece num aborto.
Nesse momento, em que os grupos extremistas pró-aborto formados - pasmem, por mulheres em sua maioria - discutem com tanta paixão se o aborto é ou não um direito reprodutivo, se o feto é ou não um ser humano, se o feto pertence ou não ao corpo da mulher para que dele possa dispor como bem entender, quando se inicia a vida, e tantas outras questões, que o filme "O Grito Silencioso" desempenha um papel fundamental e deveria ser visto por todos. Isso para que haja um debate sério com honestidade intelectual suficiente para se chegar a uma decisão que abarque todos os interessados: a sociedade, o Estado, a mãe, o pai e o próprio feto. Todos devem saber o que acontece num aborto antes de emitirem opinião ou de legislarem.
O filme "O Grito Silencioso" foi produzido em 1985 pelo Dr. Bernard N. Nathanson, médico americano que chegou a ser conhecido pela alcunha de "Rei do Aborto" por seu papel desempenhado na legalização do aborto nos Estados Unidos. Ele ajudou a criar a Liga Nacional de Ação pelo Direito ao Aborto (NARAL). E, na iminência da aprovação da lei, fundou o Centro de Saúde Reprodutiva e Sexual em Nova York, onde coordenava a equipe e ele mesmo realizava os abortos. Esta clínica era a maior de NY e a mais ativa. Em seguida, criou o departamento de Fetologia no Hospital São Lucas, onde foi nomeado diretor do serviço de obstetrícia.
O Dr. Nathanson chegou a afirmar ter feito pessoalmente mais de cinco mil abortos. Até que surgiu a ultrassonografia. O aparelho de ultrassom foi a peça decisiva na mudança de vida do médico que, de maior abortista americano, passou a ativista pró-vida.
O filme "O Grito Silencioso" retrata de maneira inequívoca o que o Dr. Bernard Nathanson enxergou no útero de sua paciente que o fez mudar radicalmente.
A mensagem que o filme "O Grito Silencioso" transmite é tão forte e profunda que houve muitos casos de ferrenhos abortistas que mudaram radicalmente de opinião após assisti-lo, o Dr. Nathanson foi apenas um deles. Ele também é uma importante ferramenta para impedir que novas vidas sejam ceifadas ainda no ventre materno.
Assista ao filme


27 abril 2013

Francisco: "Comunidades abertas ao Espírito, não pactuar com o poder"

Parabéns, Papa Francisco! Você está desmascarando muita coisa dentro de muitas paróquias no Brasil e muitas dioceses... "A verdade vos libertará"...



◊   Cidade do Vaticano (Rádio Vaticano) – Na homilia proferida esta manhã na celebração presidida na capela da Casa Santa Marta, sua residência, Francisco refletiu e questionou sobre “como são as nossas comunidades”.

“Nossas comunidades religiosas e paroquiais são abertas ao Espírito Santo, que nos incentiva a difundir a Palavra de Deus, ou são comunidades fechadas, com mandamentos específicos que pesam sobre os fiéis, como o Senhor disse aos fariseus?”.
O Papa recordou o comportamento dos fariseus, que recorrem sempre à calúnia e às fofocas, segundo eles, “para defender a verdade”. “O verdadeiro bem, no entanto, não é a calúnia ou a injúria, menos ainda pactuar com o poder”, afirmou, completando que “a comunidade fechada, segura de si mesma, que procura a segurança comprometendo-se com o poder e com o dinheiro, usa palavras ofensivas, insulta e condena”.

Citando os Atos dos Apóstolos, Papa Bergoglio exortou os cristãos de hoje a não imitarem a “comunidade dos judeus fechados, um grupinho de pessoas ‘boas’ que ficaram ciumentas ao ver a multidão de cristãos e começaram simplesmente a lhes perseguir. “Era porque seus corações estavam fechados, não abertos à novidade do Espírito Santo”, explicou. “Talvez se esqueceram dos carinhos de suas mães, de quando eram pequenos. Estas comunidades são feitas de deveres, de obrigações, de disciplina aparente”.

Naquele episódio da comunidade dos discípulos reunidos em Antioquia para ouvir a Palavra do Senhor, Francisco identificou “um critério de Igreja válido para nosso exame de consciência”.
(CM) 




A destruição da infância


Como a educação sexual é um meio para perverter o ensino na escolas do país
Imagine que você tenha uma filha pré-adolescente e precise matriculá-la na escola para iniciar os estudos do Ensino Fundamental. Agora imagine que a professora de sua filha precise dar aulas de Educação Sexual e, para isso, conte com o auxílio de uma cartilha do governo com imagens de pessoas fazendo sexo. Não bastasse isso, imagine também a mesma professora incentivando danças nas quais sua filha tenha de simular relações sexuais com um menino. Ficou espantado? Justo! Mas, apesar das cenas acimas parecerem irreais, na prática, já se tornaram parte do currículo escolar de uma porção de alunos Brasil afora.
A Educação Sexual para jovens, ao contrário do que se costuma dizer no círculo das classes falantes, não é um método para discutir tabus, sequer informar a juventude sobre riscos de DSTs ou gravidezes indesejadas. O foco principal desse trabalho é estimular um novo padrão de comportamento baseado no perfil desejado por ONGs e fundações internacionais. O Conselho de Informação e Educação Sexual dos Estados Unidos (Siecus), grande colaborador no que tange à produção de material para esses assuntos, faz uma clara apologia em seu site de práticas como "masturbação", "aborto" e "materiais pornográficos". Coisas do gênero são vistas como direitos sexuais.
Por outro lado, a mesma instituição defende o fim do financiamento do Estado para programas que promovam a abstinência e a castidade por, segundo eles, não produzirem um resultado efetivo, satisfatório. O que é uma mentira deslavada! Para pôr fim ao embuste, basta pegar as declarações do diretor do Projeto de Pesquisa e Prevenção da Aids da Escola de Saúde Pública de Harvard, Edward Green, para constatar o quão a Igreja estava e está certa no debate sobre o uso da camisinha. Ou então observar a queda do número de soropositivos na Uganda, após o governo adotar uma política de incentivo à castidade e à fidelidade conjugal.
Ao contrário do que dizem os promotores desse tipo de educação, o ensinamento da Igreja quanto à sexualidade não está radicado em "crenças religiosas ultrapassadas", mas na própria razão humana. Uma árvore é reconhecida pelos seus frutos e os frutos da educação sexual são jovens iniciando sua vida sexual cada vez mais cedo. De acordo com uma pesquisa do próprio IBGE, 30% dos adolescentes de 15 anos já tiveram sua primeira relação. Número assustador e que revela o quão perniciosa é a famigerada educação sexual.
A família é a primeira escola de valores da criança e é por isso que o Magistério da Igreja insiste tanto no assunto. A aprovação do divórcio, os métodos contraceptivos e os novos padrões de família inocularam no pensamento das pessoas a ideia de que o casamento seja uma instituição falida. Um mero arranjo contratual no qual as partes contratantes prestam serviços sexuais uns aos outros até um deles enjoar. Isso representa uma verdadeira prostituição do matrimônio. É dessa mentalidade maluca que se abre espaço para uma educação cada vez mais apelativa e promotora de comportamentos sexuais absurdos.
É de responsabilidade dos pais educarem seus filhos e promoverem uma reta compreensão da dignidade humana. Não é à toa que São Pio X afirmou que os familiares que descuidam de tal obrigação são "culpados diante de Deus". Jesus advertiu categoricamente para o zelo com as crianças. Escandalizá-las é um crime terrível que clama aos céu, e ai daquele que o fizer, "mais lhe valeria que encaixasse no pescoço uma pedra de moinho e se jogasse ao mar" (Mt 18, 6).
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere


26 abril 2013

Papa Francisco e o milagre eucarístico de Buenos Aires


O atual Papa Francisco conduziu investigação para comprovar um dos maiores milagres eucarísticos da história recente, ocorrido em Buenos Aires em 1996.
Foi o chamado Milagre Eucarístico de Buenos Aires, onde uma Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue. O Cardeal Jorge Bergoglio, Arcebispo de Buenos Aires, hoje Papa Francisco, ordenou que se chamasse um fotógrafo profissional para tirar fotos do acontecimento para que os fatos não se perdessem. Depois foram conduzidas pesquisas de laboratório coordenadas pelo Dr. Castanon.
Os Estudos mostraram que a matéria colhida da Hóstia era uma parte do ventrículo esquerdo, músculo do coração de uma pessoa com cerca de 30 anos, sangue tipo AB de uma pessoa que tivesse sofrido muito com a morte, tendo sido golpeado e espancado. Os cientistas que realizaram o exame e os estudos não sabiam que era material proveniente de uma Hóstia Consagrada, isso só lhes foi revelado após a análise, e foram surpreendidos porque haviam encontrado glóbulos vermelhos, glóbulos brancos pulsando durante a análise, como se o material tivesse sido colhido direto de um coração ainda vivo.
A Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue
Às 19h de 18 de agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja. Chegando ao lugar indicado, o Padre Alejandro Pezet viu a hóstia profanada. Como ele não pudesse consumi-la, colocou-a em uma tigela com água, como manda a norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento, aguardando que dissolvesse na água.
Na segunda-feira, 26 de agosto, ao abrir o Tabernáculo, viu com espanto que a Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao Arcebispo local, Cardeal Dom Jorge Bergoglio, que determinou que a Hóstia fosse fotografada profissionalmente. As fotos foram tiradas em 6 de setembro de 1996. Mostram claramente que a Hóstia, que se tornou um pedaço de Carne sangrenta, tinha aumentado consideravelmente de tamanho.
Análises Clínicas
Durante anos, a Hóstia permaneceu no Tabernáculo e o acontecimento foi mantido em segredo estrito. Desde que a Hóstia não sofreu decomposição visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente.
Uma amostra do Tecido foi enviado para um laboratório em Buenos Aires. O laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue e do tecido de um coração humano. O laboratório também informou que a amostra de Tecido apresentava características de material humano ainda vivo, com as células pulsantes como se estivessem em um coração.
Testes e análises clínicas: "Não há explicação científica"
Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes adicionais. Em 5 de outubro de 1999, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras do tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem.
O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano ainda vivo.
Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic Zugibe e pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em sigilo a origem da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado, determinou que a matéria analisada era constituída de "carne e sangue" humanos. O médico declarou o seguinte:
"O material analisado é um fragmento do músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é responsável pela contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia sangue para todas as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que o coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado."
Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a verdadeira origem do tecido. Dois cientistas australianos, o cientista Mike Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande surpresa. Racional, Mike Willesee perguntou ao médico por quanto tempo as células brancas do sangue teriam permanecido vivas se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. "Elas deixariam de existir em questão de minutos", disse o Dr. Zugibe. O médico foi então informado que a fonte da Amostra fora inicialmente deixada em água durante um mês e, em seguida, durante três anos em um recipiente com água destilada, sendo depois retirada para análise.
Dr. Mike Willesee Zugibe declarou que não há maneira de explicar cientificamente este fato: "Como e por que uma Hóstia Consagrada pode mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério inexplicável para a ciência, um mistério totalmente fora da minha jurisdição".
Abaixo, um vídeo com o depoimento do Dr. Castañón e imagens do Milagre.




25 abril 2013

A mentira do aborto "seguro"


O julgamento do Dr. Kermit Gosnell e as denúncias contra clínicas da IPPF desmascaram a falácia do aborto seguro
Réplica de um bebê de 12 semanas de vida
Você consegue identificar a imagem acima? Trata-se da réplica de um bebê na 12a semana de gestação. Como se pode observar, é um ser humano em desenvolvimento, mas que já apresenta todas as características para defini-lo como tal. Ninguém que tenha o mínimo de sensibilidade poderia negar que aquele ser pertence à espécie humana e que possui seu valor. No entanto, há quem professe o contrário e advogue a morte dessas criaturas por serem, talvez, "biologicamente" inferiores.
A recente decisão do Conselho Federal de Medicina de defender a legalização do aborto até a 12a semana de gestação é, neste sentido, no mínimo embaraçosa. Primeiro, porque a ideia de aborto "legal e seguro" é falaciosa, pois ele sempre resulta em uma morte. Segundo, porque os números de abortos apresentados pelo SUS estão muito aquém daqueles propagados pelos grupos pró-escolha, na intenção de criar um alarme sobre a saúde pública. Além disso, como questiona a Dra. Lenise Garcia neste debate na TV Câmara, "o que se muda da 12a semana para 13a terceira pra que na 12a ele (o feto) não seja pessoa e na 13a terceira ele seja?"
Na verdade, o que se pode observar é que propostas deste naipe funcionam mais como um navio quebra-gelo para que, aos poucos, sejam introduzidas novas possibilidades de abortamentos "seguros". Foi assim que aconteceu em outros países como Espanha e Portugal que hoje sofrem com uma quantidade imensa de garotas que já se submeteram ao aborto. Isso cria uma falsa sensação de segurança e o aborto passa a ser usado como método contraceptivo e motor de indústrias do ramo.
Assim, quando se cria uma cultura da morte, não importa se o aborto será "seguro" ou "inseguro", desde que ele seja feito. É o que ocorre, por exemplo, no caso da pirataria. As moças que não recebem apoio em caso de gravidez indesejada irão procurar o primeiro picareta que estiver disposto a arrancar o filho de seu útero. E se o Estado é negligente mesmo agora em que a lei proíbe o aborto, que dirá se ele for legalizado? Quem impedirá essas mulheres de caírem nas mãos de maus médicos e oportunistas?
Dr. Kermit Gosnell
O alarme deve ser tocado, sobretudo quando ocorre nos Estados Unidos um dos julgamentos mais dramáticos dos últimos anos. O caso do Dr. Kermit Gosnell, acusado de matar bebês nascidos vivos, após tentativas de abortos mal sucedidos, em sua clínica na Filadélfia, Estado da Pensilvânia. Gosnell atendia mulheres que queriam abortar mesmo depois da 24a semana de gestação, algo proibido pela lei estadual. Não bastasse isso, além de não ser obstreta, nem ginecologista, o médico realizava os procedimentos em péssimas condições higiênicas e sanitárias.
Os métodos usados por Kermit Gosnell eram, no mínimo, chocantes. Segundo relatos de um ex-funcionário do aborteiro, quando a criança nascia viva, o médico a decapitava, perfurando a parte de trás do pescoço, a fim de cortar a medula espinhal da criança. A polícia encontrou no local restos de 45 bebês, alguns em latas de leite ou garrafas de água. Apesar da importância do processo para o debate público sobre a questão, a mídia, de forma geral, quase não tem dado atenção ao assunto.
A Planned Parenthood (IPPF) - a multinacional do aborto - também está na mira das autoridades, desde que uma série de acusações sobre más condições de suas clínicas surgiram no Estado de Delaware, Estados Unidos. De acordo com relatos de ex-enfermeiras da IPPF, publicados no portal Frontpage Mag, "Planned Parenthood precisa fechar suas portas, precisa ser limpa".
"Aquilo simplesmente não é seguro, não tenho como descrever o quão ridiculamente inseguro é", declarou a enfermeira Jayne Mitchell-Werbrich, que trabalhou no local. De acordo com ela, até as mesas de cirurgias onde as pacientes se deitavam não eram higienizadas, sequer limpas. O mesmo alegou outra ex-enfermeira da clínica, Joyce Vasikonis: "Eles (os pacientes) podem pegar hepatite, até AIDS".
Esses exemplos são suficientemente claros para perceber o malicioso engodo da campanha pelo aborto "legal e seguro". Além da crueldade contra as crianças que serão vítimas desse crime, as mulheres estarão submetidas a tratamentos duvidosos que podem produzir sequelas para o resto da vida. Há que se questionar, portanto, as reais intenções desses grupos pró-escolha que, como se sabe, são fartamente financiados por fundações internacionais interessadas no controle da natalidade. O que parece é que se quer obter lucros à custa da miséria e do sofrimento dos menos favorecidos. Isso não é preocupação com a saúde pública, isso se chama oportunismo!
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere





24 abril 2013

URGENTE!!! VOTAÇÃO DO ESTATUTO DO NACITURNO HOJE!!! MANDE SEU EMAIL DEFENDENDO NOSSAS CRIANÇAS!!!


É urgente que manifestemos nosso total apoio aos deputados para que este projeto de lei seja APROVADO e a vida humana preservada desde a concepção.


Esta é uma batalha da vida contra a morte da qual você pode participar sem sair da sua casa.

Copie e Cole a mensagem abaixo no corpo do seu e-mail e envie para todos os deputados da Comissão de Finanças e Tributação, que votarão a aprovação do Estatuto do nascituro HOJE. A lista com o nome o e-mail dos deputados desta comissão estão no fim desta mensagem.


MENSAGEM:
"

Senhor Deputado
Solicito seu voto pela aprovação do Parecer do Deputado Eduardo Cunha-PMDB/RJ ao Projeto de Lei 478/2007 denominado de ESTATUTO DO NASCITURO, que estabelece os DIREITOS DA CRIANÇA POR NASCER. A Vida é um bem jurídico indisponível conforme determina o artº 5º da Constituição Brasileira que garante “... a inviolabilidade do direito à vida” e, nesse sentido, o direito à vida desde a fecundação é o primeiro e o mais fundamental de todos os direitos humanos. O Substitutivo deste Projeto de Lei em análise na Comissão de Finanças e Tributação NÃO MODIFICA o Código Penal Brasileiro no que se refere à EXCLUDENTE DE PUNIBILIDADE quando a gravidez resultante de violência sexual (estupro). Em relação a esta questão o Estatuto do Nascituro não revoga, portanto, o que está disposto no artº 128 do Código Penal Brasileiro. Apenas possibilita à mulher, vítima de estupro, que optar em levar a gravidez adiante e não tiver condições econômicas de criar o filho ou filha, a proteção do Estado conforme o que está disposto no artº 13 do Substitutivo aprovado na Comissão de Seguridade Social e Familia:
“Art. 13. O nascituro concebido em decorrência de estupro terá assegurado os seguintes direitos, ressalvados o disposto no Art. 128 do Código Penal Brasileiro:
I – direito à assistência pré-natal, com acompanhamento psicológico da mãe;
II – direito de ser encaminhado à adoção, caso a mãe assim o deseje.
§ 1º Identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, será este responsável por pensão alimentícia nos termos da lei.
§ 2º Na hipótese de a mãe vítima de estupro não dispor de meios econômicos suficientes para cuidar da vida, da saúde do desenvolvimento e da educação da criança, o Estado arcará com os custos respectivos até que venha a ser identificado e responsabilizado por pensão o genitor ou venha a ser adotada a criança, se assim for da vontade da mãe.”
Isto posto, Senhor Deputado, reafirmo minha solicitação como cidadão (ã) brasileiro(a) que VOTE FAVORAVELMENTE AO ESTATUTO DO NASCITURO acompanhando o PARECER PELA ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA NOS TERMOS DA EMENDA APRESENTADA PELO RELATOR DESTA MATÉRIA, Deputado Federal Eduardo Cunha-PMDB/RJ.
Assim sendo, estará Vossa Excelência garantindo o direito constitucional à VIDA desde a concepção. Isso é o que esperamos de Vossa Excelência como membro da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.

"


EMAILS DOS DEPUTADOS (copie e cole nos destinatários do seu email):

dep.aeltonfreitas@camara.leg.brdep.afonsoflorence@camara.leg.brdep.akiraotusubo@camara.leg.brdep.alexandreleite@camara.leg.brdep.alfredokaefer@camara.leg.brdep.amauriteixeira@camara.leg.br,dep.andrefigueiredo@camara.leg.brdep.antoniobalhmann@camara.leg.brdep.antoniocarlosmendesthame@camara.leg.brdep.arnaldojardim@camara.leg.brdep.arthuroliveiramaia@camara.leg.br,dep.assiscarvalho@camara.leg.brdep.claudioputy@camara.leg.brdep.cleberverde@camara.leg.brdep.davialcolumbre@camara.leg.brdep.devanirribeiro@camara.leg.brdep.diegoandrade@camara.leg.br,dep.dr.ubiali@camara.leg.brdep.eduardocunha@camara.leg.brdep.eriveltonsantana@camara.leg.brdep.geneciasnoronha@camara.leg.brdep.giovanicherini@camara.leg.brdep.guilhermecampos@camara.leg.br,dep.hermesparcianello@camara.leg.brdep.irajaabreu@camara.leg.brdep.jairoataide@camara.leg.brdep.jeronimogoergen@camara.leg.brdep.joaodado@camara.leg.brdep.joaolyra@camara.leg.br,dep.joaomagalhaes@camara.leg.brdep.joaomaia@camara.leg.brdep.joaopaulocunha@camara.leg.brdep.joseguimaraes@camara.leg.brdep.josehumberto@camara.leg.brdep.josementor@camara.leg.br,dep.joseotaviogermano@camara.leg.brdep.josepriante@camara.leg.brdep.juliocesar@camara.leg.brdep.leonardogadelha@camara.leg.brdep.lucianocastro@camara.leg.brdep.luciovieiralima@camara.leg.br,dep.luiscarlosheinze@camara.leg.brdep.luizpitiman@camara.leg.brdep.manoeljunior@camara.leg.brdep.marcuspestana@camara.leg.brdep.mariofeitoza@camara.leg.brdep.mendoncafilho@camara.leg.br,dep.nelsonmarchezanjunior@camara.leg.brdep.osmarjunior@camara.leg.brdep.paulomaluf@camara.leg.brdep.pedroeugenio@camara.leg.brdep.pedronovais@camara.leg.brdep.pedrouczai@camara.leg.br,dep.raullima@camara.leg.brdep.reginaldolopes@camara.leg.brdep.ricardoarruda@camara.leg.br


Gaste um pouco do seu tempo e contribua para que não ocorra mais crimes como o terrível do ABORTO!!!



12 abril 2013

Pontificado do Papa Francisco será consagrado a Nossa Senhora de Fátima




Fátima (RV) – No dia 13 de maio em Fátima, em celebração para a qual é convidado todo o povo de Deus, o pontificado do Papa Francisco será consagrado a Nossa Senhora de Fátima.

Como resposta ao pedido apresentado pelo Papa ao Cardeal Patriarca de Lisboa, Dom José Policarpo, para que este consagrasse o seu pontificado a Nossa Senhora de Fátima, os bispos portugueses decidiram que esta consagração se fará no próximo dia 13 de maio.

O Santuário anuncia que a consagração será inserida no programa da peregrinação internacional de 12 e 13 de maio, no dia 13, em momento a ser ainda definido.

A peregrinação internacional aniversária de maio, nos 96 anos da primeira aparição de Nossa Senhora aos videntes Lúcia, Francisco e Jacinta, será presidida pelo Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta.
(CM)


"Despojemo-nos das ações das trevas e vistamos as armas da Luz" Rm 13,12
CEFAS, oriundo do nome de São Pedro apóstolo, significa também um Acróstico: Comunhão para Evangelização, Formação e Anúncio do Senhor. É um humilde projeto de evangelização através da internet, buscando levar formação católica doutrinal e espiritual.