29 agosto 2010

Maionese com café

Quando as coisas na vida parecem demasiado, quando 24 horas por dia não são suficientes... Lembre se do balde de maionese e do café.

Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega um balde de maionese e esvazia-o, tirou a maionese e encheu-o com bolas de golf. A seguir perguntou aos alunos se o balde estava cheio. Os estudantes responderam sim. Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no balde de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf. O professor voltou a perguntar aos alunos se o balde estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim. Então o professor pegou uma caixa cheia de areia e esvaziou-a dentro do balde de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o professor voltou a perguntar se o balde estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "Sim!" Em seguida o professor acrescentou 2 xícaras de café ao balde e claro o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir, mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes: Quero que se dêem conta que este balde representa a vida.

As bolas de golf são as coisas Importantes como a família, a saúde, os amigos, tudo o que você ama de verdade. São coisas, que mesmo que se perdêssemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias. As pedrinhas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc. A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.

Se puséssemos primeiro a areia no balde, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf.  O mesmo acontece com a vida. Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes. Preste atenção às coisas que são cruciais para a sua felicidade. Brinque ensinando os seus filhos, arranje tempo para ir ao medico, namore e vá com a sua/seu namorado(a), marido/mulher jantar fora, dedique algumas horas para uma boa conversa e diversão com seus amigos pratique o seu esporte ou hobbie favorito.

Haverá sempre tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro. Ocupe-se sempre das bolas de golf 1º, que representam as coisas que realmente importam na sua vida. Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia.

Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café. O professor sorriu e disse: o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo.

Colaboração: Ângela Freitas
33catolico a serviço da Igreja – Comunidade São Paulo Apóstolo

28 agosto 2010

OS TEMPOS ESTÃO MADUROS PARA UM QUINTO DOGMA MARIANO?

“Vatican Forum” acolhe um debate sobre a Festa da Anunciação


Por Robert Moynihan
WASHINGTON, D.C., domingo, 7 de março de 2010 (Zenit.org).- Desde quena Sexta-feira Santa, em que Jesus, falando da cruz quando estava prestes a morrer, disse ao apóstolo João “Eis tua mãe”, o papel maternal de Maria tem sido um elemento central da fé e da devoção cristã.
As representações da dor de Maria em obras de arte como a Pietà de Michelangelo sugeriram uma profunda verdade emocional: quando um crente é confrontado com uma grande dor ou sofrimento, podemos recorrer a Maria, nossa mãe espiritual, em busca de consolo, porque ela experimentou um sofrimento imenso.
As grandes aparições marianas, especialmente em Lourdes em 1858 e em Fátima em 1917, sugerem aos observadores atentos da vida mística que Maria segue “aproximando” os “pequenos”, as crianças, para incentivar e compartilhar com eles uma mensagem de consolo materno e exortação.
Ao longo dos séculos, a reflexão teológica da Igreja tem premiado títulos particulares e especiais a Maria, para explicar quem ela é, e porque é merecedora de nossa devoção filial.
Até agora, a Igreja proclamou quatro dogmas sobre a Mãe de Jesus: (1) seu papel materno no nascimento de Cristo, o Filho de Deus, se tornando verdadeiramente a Mãe de Deus (Theotokos, Concílio de Éfeso, 431); (2) sua Virgindade Perpétua (primeiro Concílio de Latrão, 659); (3) sua Imaculada Conceição (Pio IX, proclamação ex cathedra, 1854); e (4) sua Assunção ao céu (Pio XII, proclamação ex cathedra, 1950).
Durante quase um século, houve um movimento pequeno, mas crescente na Igreja a favor da proclamação de um quinto dogma mariano, que se refere ao papel da Beata Virgem como Mãe Espiritual de toda a Humanidade.
Em 25 de março, o Vatican Forum da revista Inside the Vatican e do St. Thomas More College, em um local próximo à Praça de São Pedro, convidará um grupo internacional de bispos e teólogos para debater se agora é o momento apropriado para pronunciar uma quinta definição ou “dogma” sobre a Virgem Maria.
Anos de preparação
O movimento na Igreja por um quinto dogma sobre o papel da Virgem Maria em nossa salvação tem mais de 90 anos. O líder ecuménico católico belga cardeal Désiré-Joseph Mercier iniciou em 1920, com o apoio do então padre Maximiliano Kolbe.
Desde então até o presente, mais de 800 cardeais e bispos pediram para diferentes Papas uma definição do papel especial de Maria na salvação da humanidade.
Além disso, os promotores dessa devoção recolheram mais de sete milhões de pedidos de fiéis de todo o mundo.
Os Papas que promulgaram os dois recentes dogmas marianos, Papa Pio IX (1846-1878) e Pio XII (1939-1958), reconheceram de forma positiva o papel dos pedidos de membros da hierarquia e dos leigos.
Ao longo de 2009, cardeais e bispos de todos os continentes pediram que o Papa Bento XVI considere o dogma da Maternidade espiritual de Maria, em três aspectos essenciais, como co-redentora, mediadora de todas as graças e como “advogada”. Isso aconteceu depois de cinco cardeais terem escrito aos bispos do mundo requerendo pedidos ao Santo Padre para o quinto dogma mariano. 
Entre os que assinaram a petição estão o cardeal Telesphore Toppo, arcebispo de Ranchi (Índia); cardeal Luis Aponte Martínez, arcebispo emérito de San Juan (Porto Rico); cardeal Varkey Vithayathil, arcebispo de Ernakulam-Angamaly (Índia); cardeal Riccardo Vidal, arcebispo de Cebu, (Filipinas) e o cardeal Ernesto Corripio y Ahumada, arcebispo emérito da Cidade do México.
Alguns bispos, particularmente no Ocidente, veem uma definição Mariana potencialmente contraproducente para o ecumenismo. Dois dos cinco cardeais que em 2009 escreveram aos bispos do mundo todo sobre esse potencial quinto dogma mariano, os cardeais indianos Telesphore Toppo e Vithayathil, arcebispo da Igreja sírio-malabar, responderam publicamente a essa objeção ecumênica argumentando que proclamar a verdade sobre a Mãe de Jesus apenas traria uma unidade cristã baseada na unidade da verdade e da fé, acompanhada da renovada intercessão de Maria, Mãe da unidade, como resultado da proclamação papal de seu papel de mãe espiritual universal.
João Paulo II usou o título co-redentora ao menos em seis ocasiões durante seu papado.
Bento XVI, sem usar o título, tem repetidamente afirmado a doutrina da co-redenção de Maria, ou “co-sofrimento” com Jesus, particularmente em seu discurso do Dia Mundial do Doente e em sua oração de 2008 pelas pessoas que sofrem na China, dirigida a Nossa Senhora de Sheshan.
Inícios
Ao refletir sobre o início desse movimento por um dogma mariano, temos de ressaltar que o cardeal Mercier (1851-1926), arcebispo de Mechelen (Bélgica) desde 1906 até sua morte, foi um líder eclesial chave de seu tempo. Além da liderança heroica demostrada durante a Primeira Guerra Mundial, o cardeal Mercier acolheu o famoso diálogo entre anglicanos e católicos conhecido como Conversas de Malinas, e obteve o estabelecimento da festa litúrgica da Beata Virgem Maria, Mediadora de Todas as Graças, com sua própria missa e ofício. Seu mentor espiritual foi o beato Columbano Marmion. 
Aqui, em suas próprias palavras, está o exercício espiritual diário que foi recomendado pelo cardeal Mercier. É válido até hoje.
Ele escreveu: “Eu vou revelar o segredo da santidade e da alegria. Todos os dias durante cinco minutos, controle sua imaginação e feche os olhos, e pare de escutar todos os sons do mundo para entrar em si. Então, na santidade de sua alma batizada (que é templo do Espírito Santo) fale a esse Espírito Divino, dizendo: “Oh, Santo Espírito, amado de minha alma, te adoro”. Ilumina-me, guia-me, dá-me forças e me consola. Diga-me o que fazer. Dá-me tuas ordens. Prometo submeter-me a tudo o que quer de mim e aceito tudo o que permitir que aconteça. Deixe-me saber tua vontade”.
“Se você fizer isso, sua vida fluirá para a felicidade, serenidade e pleno consolo, mesmo no meio das tribulações. Vai dar graça em tempos de dificuldades, dando-lhe força para suportá-las, e alcançar os Portões do Paraíso cheio de méritos. Esta submissão ao Espírito Santo é o segredo da santidade”.
“E foi essa submissão ao Espírito Santo, é claro, a marca que distinguiu a vida de Maria, especialmente no momento na Anunciação (25 de março), quando ela disse, "Faça-se em mim segundo a tua palavra".
Diálogo 
O diálogo do dia 25 vai incluir como palestrantes Dom Ramón Argüelles, arcebispo de Lipa (Filipinas) e presidente da Sociedade Mariana-Mariológica das Filipinas; padre Enrique Llamas, presidente da Sociedade Mariológica da Espanha. Estarão presentes também Judith Gentle, teóloga anglicana, escritora e membro da Sociedade Mariológica “Nossa Senhora de Walsingham”, da Grã-Bretanha.
As sessões matutinas serão constituídas de breves apresentações dos palestrantes, debatendo se é apropriado um quinto dogma mariano nesse momento, enquanto que as sessões vespertinas consistirão em um diálogo entre os palestrantes, a imprensa e o público nesse assunto.
A Academia Pontíficia Mariana foi convidada a participar no diálogo, mas posteriormente informou a revista Inside the Vatican que os membros da Academia não iriam participar. O evento, que é livre e aberto ao público, começará às 10h da manhã na Via Borgo Pio, 141.
* * *
Robert Moynihan é fundador e editor da revista mensal Inside the Vatican. É autor do livro Let God’s Light Shine Forth: the Spiritual Vision of Pope Benedict XVI (2005, Doubleday).
O blog de Moynihan pode ser encontrado no link www.insidethevatican.com. E Moynihan pode ser contactado no e-mail: editor@insidethevatican.com.

27 agosto 2010

INVISTA EM SEU CASAMENTO

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"


Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou o talher longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepara-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio”, disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.  A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. Mas o seu corpo tão magro me deixou triste.

No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar". Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Deu-me um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Colaboração: Patriciana Gomes – Poço de Jacó
33catolico a serviço da Igreja – Comunidade São Paulo Apóstolo

26 agosto 2010

Participe do Fórum!

Participe do Fórum:

"As ameaças do Programa Nacional dos Direitos Humanos-3 continuam!"

Dia 26 de agosto de 2010
Local: GOLDEN TULIP- Paulista Plaza
Endereço: Alameda Santos, 85 - Jardins - São Paulo

Preocupados em atender a muitos que gostariam de estar presentes ao Fórum sobre o PNDH 3, mas que não poderão fazê-lo por causa da distância, os organizadores do evento transmitirão ao vivo, via internet, todo o debate.

Acesse o site da Campanha Nascer é um Direito e veja como proceder. As inscrições são gratuitas. 

http://www.fundadores.org.br/AbortoNao/principal.asp?IdTexto=1247&pag=1&categ=1

Conferencistas:

Prof. Ives Gandra da Silva Martins
As inconstitucionalidades no PNDH-3.

Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança
A corrosão do direito de propriedade no PNDH-3.
Reforma agrária, quilombolas, questão indígena.

Deputado Federal Jairo Paes de Lira
O PNDH no Congresso Nacional.
Aborto, "casamento homossexual" e desarmamento.

Dr. Paulo Uebel, Diretor executivo do Instituto Millenium
Aspectos econômicos do PNDH-3
- A prosperidade e o desenvolvimento humano

Mais detalhes em:
http://www.fundadores.org.br/AbortoNao/principal.asp?IdTexto=1247&pag=1&categ=1

Em 22 de dezembro de 2009, por decreto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pôs em vigor o Plano Nacional de Direitos Humanos-3 (PNDH-3), texto agressivo, totalitário e coletivista, que traumatizou a Nação. O diploma legal, saudado com entusiasmo pelas esquerdas, não teve condições políticas de sustentação. Quase cinco meses depois, premido pelo clamor da inconformidade popular e por conveniências eleitorais, o governo finalmente alterou em pontos fundamentais o PNDH-3. Foi verdade ou show? Você precisa saber para ficar atualizado. 

O que pensar deste programa da coligação governista, que procura enfiar o Brasil nos moldes de sua utopia de destruição?

O governo, ao ajustar pontos do programa que traumatizaram a Nação, ferindo-a em seus sentimentos de religião, nacionalidade e autonomia pessoal, recuou como foi noticiado por certa imprensa? Ou fez retirada momentânea sem abandono a objetivos programáticos irrenunciáveis para revolucionários, hoje no governo, obcecados por seus ideais de demolição? 

Estas e outras perguntas de enorme atualidade serão respondidas por especialistas na matéria, com grande experiência da vida pública brasileira.

Mais detalhes em:
http://www.fundadores.org.br/AbortoNao/principal.asp?IdTexto=1247&pag=1&categ=1

Cristoteca

Olá Pessoal paz e misericórdia,


no dia 28 de Agosto acontecerá a uma nova experiência de oração, na Cristoteca. O High-TK, o maximo do desenvolvimento da experiencia com o Espirito Santo na musica eletronica... você não pode ficar fora dessa!

Inicio às 19h
Local: Casa Restaura-me

Faça uma nova experiência de Oração.
high_tk.jpg


Muita Dança, musica, dinamica, momentos de cura e libertação... tudo no novo estilo de desenvolvimento eletronico.

Venha ver... venha sentir... DECIDA-SE VENHA VIVER!
HIGH-TK: A NOITE DA SUA VIDA. HÁ VIDA NA SUA NOITE!




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Torne-se um sócio da Aliança de Misericórdia e ajude-nos a resgatar vidas!

Faça sua doação:

Banco Itaú  Ag:0036 C/C: 64921-8 Associação Aliança de Misericórdia

Banco Bradesco  Ag:1416-8 C/C: 40596-5 Associação Aliança de Misericórdia

Banco Real  Ag:0372 C/C: 1768737 Associação Aliança de Misericórdia

CNPJ: 04.186.468/0001-73

ORAÇÃO DO PERDÃO

Não sei amar direito - Pe. Zezinho, scj

Perdoa-me Senhor!
Não sei amar direito. Acho que nunca saberei.
Amo um pouco pessoas que eu não conheço;
amo muito algumas pessoas que conheço;
amo mais ou menos a maioria dos que conheço
e chego a não amar algumas pessoas que me fizeram
e ainda querem o meu mal,
apesar de todo o bem que eu lhes fiz.

Ainda não sei perdoar totalmente,
amar sem retribuição, amar por amar.
Ainda espero gratidão, retribuição e recompensa.

Por isso, meu Senhor,
estou pedindo a graça de amar sem reservas.
Por mim mesmo não sou capaz desse amor.

Mas tua graça pode me tornar tão santificado
que eu possa até retribuir com amor
àqueles que não me amam.
Sei que ainda não sei amar.
Mas Tu que és amor,
ensina-me essa parte da vida;
eu ainda não a assimilei.

Foi para isso que eu vim ao mundo,
mas ainda não consegui realizar este desígnio.
Amo pouco e seletivamente, calculadamente.
Ensina-me o verdadeiro jeito,
o teu jeito!

Texto: Padre Zezinho, scj
Fonte: Edições Paulinas
CONTAMOS COM SUA AJUDA EM NOSSA EVANGELIZAÇÃO
Adaptação: 33catolico a serviço da Igreja – Comunidade São Paulo Apóstolo

25 agosto 2010

Debate 2010 - para quem não viu

"Que a Paz de Cristo e a Ternura de Maria esteja contigo e com os teus!"
Cerca de 100 milhões de brasileiros acompanharam as duas horas e 15 minutos do primeiro debate promovido pela TV Canção Nova e Rede Aparecida, nesta segunda-feira, 23. Estiveram presentes os candidatos José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio Arruda (PSOL). A candidata do PT, Dilma Rousseff, não confirmou presença alegando problemas com a agenda, ignorou os Católicos, ou talvez não estava apta para enfrentar as questões éticas tratadas, contudo acho muito importante cada um assistir o debate que está disponível no link abaixo, para podermos escolher o nosso candidato, segue o link com o vídeo completo:

"Que o Senhor que é rico em Misericórdia te abençoe: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém!"

Caso queira indicar alguém para receber o nosso boletim eletrônico, responda este e-mail, enviando-nos os endereços eletrônicos de vossos amigos, mas se não desejar receber mais este informativo, clique abaixo para a remoção automática do vosso e-mail.

Permaneçamos Unidos em Oração com Maria!
Um fraterno abraço em Cristo Jesus!

Pe. Mateus Maria, FMDJ
Prior do Mosteiro Menino Jesus

 
Página de espiritualidade Mariana http://rainhadapaz.blog.terra.com.br/
Comentário do Evangelho de Domingo: http://www.youtube.com/user/DeiVerbum1 
Vídeos de espiritualidade Mariana: http://pt.gloria.tv/?user=10793&medias=videos
Audios de espiritualidade Mariana:  http://pt.gloria.tv/?user=10793&medias=audios
Facebook: Mateus Maria

Panie Jezu Ufam Tobie!

VOCÊ TEM FÉ! – Igreja Católica

Ter fé é aceitar os desígnios de Deus ainda que não os entendamos, ainda que não nos agrade.
Se tivéssemos a capacidade de ver o fim desde o princípio tal como Ele vê, então poderíamos compreender por que às vezes nossa vida é conduzida por caminhos estranhos e contrários a nossa razão e aos nossos desejos.

Ter fé é dar quando não temos, quando nós mesmos necessitamos.
A fé sempre encontra algo valioso onde aparentemente não existe; pode fazer que brilhe o tesouro da generosidade em meio à pobreza desamparo, enchendo de gratidão ao que recebe e ao que dá.

Ter fé é crer quando é mais fácil ficar na dúvida.
Se a chama da confiança em algo melhor se extingue em nós, então não há outro meio que não nos entregarmos ao desanimo. A crença em nossas bondades, possibilidades e talentos, tanto como em nossos semelhantes, é a energia que move a vida.

Ter fé é guiar nossa vida não com os olhos, mas sim com o coração.
A razão necessita de muitas evidências para arriscar-se, o coração necessita só de um raio de esperança. As coisas mais belas e grandes que a vida nos dá não se podem ver, nem sequer tocar, só se podem acariciar com o espírito.

Ter fé é levantar-se quando se está caído.
Os revezes e fracassos em qualquer área da vida nos entristecem, porém é mais triste ficar lamentando-se no frio chão da autocompaixão, acompanhado pela frustração e a amargura.

Ter fé é arriscar-se na troca de um sonho, de um amor, de um ideal.
Nada que vale a pena nesta vida pode se conseguir sem esta dose de sacrifício, que implica desprender-se de algo ou de alguém, a fim de adquirir algo que melhore nosso próprio mundo e o dos demais.

Ter fé é ver positivamente a vida à frente. Não importa quão incerto pareça o futuro ou quão doloroso foi o passado.
Quem tem fé faz de hoje um fundamento do amanhã e trata de vivê-lo de tal maneira que quando fizer parte de seu passado, possa vivê-lo como uma grata lembrança.

Ter fé é confiar, porém confiar não somente nas coisas, mas sim o que é mais importante... nas pessoas.
Muitos confiam no material, porém vivem relações vazias com seus semelhantes. Certamente sempre haverá gente que trairá tua confiança; assim o que temos a fazer é seguir confiando sendo mais cuidadoso com aqueles em quem confiamos.

Ter fé é buscar o impossível, sorrir quando os dias se encontram nublados e teus olhos estão secos de tanto chorar.
Não deixar nunca de cobrir teus lábios com um sorriso, nem sequer quando está triste, porque nunca sabes quando teu sorriso pode dar luz e esperança à vida de alguém que se encontra em pior situação do que a tua.

Ter fé é conduzir-se pelos caminhos da vida da mesma forma que uma criança segura à mão de seu pai. É entregarmos nossos problemas nas mãos de Deus e nos jogarmos em seus braços antes de cair no desespero. Ter fé é descansarmos para que Deus nos carregue, em vez de carregar nós mesmos nossa própria coleção de problemas.

Que em tua vida haja suficiente fé para enfrentar as situações difíceis, junto com a necessária humildade para aceitar o que não pode mudar.

Colaboração: João Carvalho Porto – Poço de Jacó
33catolico a serviço da Igreja – Comunidade São Paulo Apóstolo

24 agosto 2010

Água no Idoso – Dicas de Saúde – Igreja Católica


 
Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
- Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?
Alguns arriscam: "Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer".
Respondo, novamente: "Não".

A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
·         Diabetes descontrolado;
·         Infecção urinária;
·         Quando a família passa um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.

Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez. A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.

Insisto: não é brincadeira! Na melhor idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água no corpo. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, os idosos têm menor reserva hídrica. Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.

Conclusão: Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.

Por isso, aqui vão dois alertas.
·         O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!
·         Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que sejam sintomas decorrentes de desidratação. "Líquido neles e rápido para um serviço médico".

Texto: Arnaldo Lichtenstein (46), médico, clínico-geral do Hospital das Clínicas
professor colaborador do Departamento de Clínica Médica
da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Colaboração: Ana Cristina – Pastoral Familiar de São Gerardo
33catolico a serviço da Igreja – Comunidade São Paulo Apóstolo

"Despojemo-nos das ações das trevas e vistamos as armas da Luz" Rm 13,12
CEFAS, oriundo do nome de São Pedro apóstolo, significa também um Acróstico: Comunhão para Evangelização, Formação e Anúncio do Senhor. É um humilde projeto de evangelização através da internet, buscando levar formação católica doutrinal e espiritual.