15 junho 2010

A verdade que não é dita sobre a pílula do dia seguinte!


Os métodos Contraceptivos, os não naturais, não são aceitos pela Igreja Católica. Você já parou para pensar porquê? A Igreja Católica foi fundada por Jesus Cristo para  zelar, preservar e salvar a vida de seus filhos.  Hoje, podemos observar que os métodos  contraceptivos são aceitos com  grande naturalidade entre multidões, sem ao menos  as pessoas obterem informações seguras  sobre eles. O que percebe-se é que A VIDA não tem importância para muita gente. Existe no mundo uma disseminação do mal operando, com a finalidade de perder o maior número de almas.  cada dia surgem novos métodos denominados como meios eficientes de controle de natalidade, quando  o que existe mesmo é mais formas e fórmulas deshumanas de tirar a vida de inocentes e indefesos.
Um dos mais recentes métodos que está ganhando adesão em grande proporção é a “pílula do dia seguinte”.
Dr. Eurico Alonço Malagodi faz alguns esclarecimentos sobre ela:
Quando se faz a leitura atenciosa da bula de uma das muitas pílulas do dia seguinte, à venda livremente nas farmácias brasileiras, vamos nos surpreender com a advertência de que tal medicamento não pode ser usado na presença de uma gravidez, e mais surpresos ainda ficamos quando constatamos que tal advertência aparece oito vezes no texto. Esta hipocrisia, que não deixa de ter seu aspecto jocoso, não tem nada a ver com o bem estar e a saúde das mulheres; trata-se, simplesmente, de um recurso que os grandes laboratórios utilizam para fugir de pendências jurídicas ou processos indenizatórios.
Quando uma mulher faz uso desses dois comprimidos, na maioria das vezes o Levonorgestrel (derivado da 19-nortestosterona), e em dosagens que equivalem de 7 a 11 comprimidos das pílulas comuns de uso diário,  pode-se resumir em dois tipos de ocorrências:
- No primeiro caso, a  mulher está fora do período fértil e portanto não ficará grávida; terá uma modificação no seu ciclo e, após alguns dias ocorrerá um sangramento, tipo menstrual, mas variável, além de eventuais efeitos colaterais, às vezes bastante desagradáveis. Quando o assunto “complicações” é tratado nessa bula, as palavras “morte” e “morrer” aparecem três vezes. Uso inútil do medicamento, já que seu interesse maior era livrar-se de uma possível gravidez que nunca existiu. – Já no segundo caso, a mulher realizou um ato genital no período fértil que, surpreendentemente, em pleno século XXI, a maioria  desconhece, e vai ficar grávida. Sabe-se que, logo após o ato genital, a entrada dos espermatozóides no colo do útero, com a presença do muco cervical, é muito rápida. Segundo Speroff e colaboradores, 90 segundos após a ejaculação, já se pode encontrar os gametas masculinos no endocérvice (porção interna do colo uterino).
Estudos feitos, em casos de esterilidade conjugal, mostram que 5 minutos após a inseminação, feita no interior da cavidade uterina, já se detecta espermatozóides nas trompas, na região onde vai ocorrer a fecundação. Portanto, alguns minutos após o orgasmo masculino, já é possível a presença dos gametas do macho em volta do óvulo. Assim, ao ingerir os dois comprimidos, horas ou mesmo um ou dois dias após o ato genital, já existe uma gravidez em desenvolvimento.
Em virtude das altas doses desse hormônio sintético que o medicamento contém, as alterações nas gonadotrofinas hipofisárias, a interrupção do desenvolvimento do folículo ovariano, as alterações tubárias e outras, mas, principalmente, pela descamação endometrial que vai ocorrer, justamente no local onde se implanta a nova vida, esta será fatalmente eliminada, junto com o sangue menstrualClaro que, também aqui, os efeitos colaterais irão se repetir. Fica claro, portanto, que ocorreu um aborto. Esta é a inequívoca ação abortiva da pílula do dia seguinte, e da qual a esperteza comercial, a irresponsabilidade pública e a banalização do ato genital farão um sucesso de vendas nos próximos anos, especialmente entre as adolescentes. Mais uma vez, a sociedade machista, que aí está, libera o homem de sua responsabilidade, pela violência que continuará cometendo contra a mulher”. (E.A.M.)
Podemos imaginar o que acontece quando a mulher, estando grávida, toma a pílula do dia seguinte e fazer uma comparação: Uma casa construída em local impróprio, num morro, por exemplo, vindo a chuva em grande quantidade derruba as paredes daquela casa e quem estiver dentro dela será soterrado e arrastado com os entulhos morro abaixo. Assim age a pílula do dia seguinte. Ela faz uma descamação na parede do útero provocando a morte do pequeno ser vivo, ou seja, do filho.
Com essa atitude, a mulher  comete tal atrossidade, sem mesmo ter o conhecimento real da ação abortiva da pílula do dia seguinte. Há profissionais da saúde que  afirmam que um embrião, nos seus primeiros dias de formação ainda não é vida.  Será? Como se explica se dentro de poucas semanas aquele embrião ganha forma humana? Então o início dessa formação, mesmo sem definição de forma humana não é vida? E como uma vida pode chegar a sua fase de desenvolvimento com suas formas visíveis sem antes não ter iniciado essa formação? O que de fato tem faltado no mundo é fé, amor a Deus, falta o desejo no coração das pessoas de cumprir os Mandamentos do Senhor. E você que agora tem o conhecimento sobre o que de fato provoca a “pílula do dia seguinte”,  seja mais um defensor da VIDA, divulgue para os que não conhecem.

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