Quando o maior jornal francês “Le Monde” publicou uma caricatura blasfema ridicularizando Nosso Senhor Jesus Cristo e o Papa, a Sociedade Americana para a Defesa da Tradição Família e Propriedade (TFP) pediu aos seus amigos e simpatizantes ao redor do mundo todo para protestar.
O jornal esquerdista não esperava pela avalanche de protestos que se seguiram. “A palavra clamor é fraca. Esta foi uma verdadeira tempestade, ou melhor, um furacão, um tsunami de protestos exigindo que o jornal se retrate”, comenta a repórter do jornal, Véronique Maurus.
O ataque do “Le Monde” foi uma das muitas, em resposta a uma declaração do Papa Bento XVI durante sua visita a Camarões, onde Sua Santidade reafirmou o ensino sobre castidade e uso de preservativos.
No mesmo dia, os norte-americanos começaram a preparar uma campanha de esforço mundial pedindo a seus amigos e assinantes do blog The America Needs Fatima Blog para enviar mensagens de protesto para o jornal francês.
Fiéis católicos ofendidos pelas caricaturas responderam em tão grande número que em um determinado momento 500 emails de protesto por hora ameaçaram fazer cair o servidor do jornal na internet.
Dia 27 de março, oito dias após a infame caricatura, o Le Monde publicou um artigo de Véronique Maurus sobre a extensão dos protestos.
Reconhecendo a eficácia do protesto, “É sacrilégio!” é o título do artigo que reconhece o impacto da campanha e mostra surpresa pela reação católica. Achando um tanto quanto inesperado encontrar católicos disponíveis para defesa da Fé, ela afirma no seu artigo “Cordeiro de Deus pode morder!”
Os emails de protesto começaram a chegar logo após a publicação. Um fio de água num primeiro momento, logo depois, centenas, em seguida, milhares de e-mails. O ápice foi na festa da Anunciação, 25 de março, quando os emails estavam chegando a uma taxa de “500 por hora.”
Uma reação como esta nunca fora vista antes, ela afirma. O volume de protestos inundaram o servidor do jornal, forçando-os a uma corrida para encontar um servidor auxiliar para lidar com tamanho volume.
O grito era mundial com emails, muitas vezes em Inglês, dos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Grã-Bretanha, Irlanda, Alemanha e Espanha.
Leia a seguir algumas amostras de protestos recebidos pelo Jornal Francês publicada por Veronique Maurus em seu artigo:
“Claro que, como católico, não posso cortar cabeças - mas também não posso negar o meu desejo de rasgar o jornal em pedaços” (D. Reuben, e-mail).
“Você não teria feito isso contra os princípios éticos muçulmano. Você escolhe alvos leves porque são Covardes “(Steve Killelea, Sarasota, Flórida).
“Eu rezo para a alma da França, que deu Saint Louis [o rei] para o mundo” (Prémio Doug, Saint Louis, Missouri).
“Você atrairá a ira de Deus” “Vocês não percebem que atrairão a ira de Deus sobre o mundo?” (Rita Reber, Flórida). “
“Acho que o Le Monde se tornou uma criança teimosa que insulta os valores de nossos antepassados “(Paul Miller, Tennessee).
“A França ainda não se recuperou da ignomínia e infâmia da Revolução” (Frank L. Sharkozy, Wisconsin).
“Um dia você vai enfrentar um futuro de eterna escuridão. Que Deus tenha piedade de sua alma”(Deacon Ken Finn, San Diego, Califórnia).
O próprio cartunista que assina como Plantu, nunca recebeu tal reação contrária a qualquer uma de suas obras. No entanto, apesar da evidente ofensa, o documento defende-se afirmando que não querem ofender ninguém na fé religiosa, e afirma também que continuará a publicar caricaturas ofensivas.
O diretor do jornal, Alain Frachon alegou que se deve respeitar a “sagrada liberdade de expressão”.
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Fonte: Luz de Cristo x trevas da irracionalidade
Isto faz-me lembrar os católicos que apedrejaram o «dono» da «IURD» no Brasil, por ter dado uns pontapés numa imagem muito venerada (melhor, ADORADA ou muito mais que isso) no Brasil, durante uma produção televisiva.
ResponderExcluirAs pessoas quando beliscam os seus ídolos ficam muito furiosas.
É por isso que eu admiro Gedeão (Juizes 6,25-32)
Mas Gedeão, tinha o mandato expresso do próprio Deus, por isso ficou imune à reacção dos adoradores de BAAL, apesar de ter derrubado o seu altar, assim como a sua árvore sagrada, que O representava.
(«Baal», significa Senhor, Lord, Marido ou Dono)